
Vandalismo e pilhagem destroem fábricas e armazéns na província de Maputo
O maior parque industrial de Moçambique foi duramente atingido por atos de vandalismo e pilhagem nos últimos dias. O cenário em fábricas e armazéns na província de Maputo é de destruição, com equipamentos saqueados, estruturas danificadas e centenas de trabalhadores agora desempregados.
Uma das fábricas mais afetadas, especializada na produção de farinha de milho, sofreu um ataque devastador no dia 25, quando saqueadores invadiram suas instalações. Foram roubados computadores, cadeiras, uma empilhadeira e até o computador que controla uma das máquinas principais.
"Sem esse equipamento, nossa capacidade de produção, que era de seis toneladas por hora, está completamente paralisada", lamentou um representante da empresa, que agora aguarda orientações de técnicos na Turquia para tentar retomar as operações.
Enquanto isso, pelo menos 70 funcionários dessa fábrica estão sem emprego. Outros estabelecimentos vizinhos, incluindo armazéns de arroz e empresas gráficas, também foram destruídos. "A pilhagem foi generalizada. Carros foram vandalizados, máquinas de produção foram levadas, e até o lixo foi remexido. Agora só resta prejuízo e desemprego", relatou um funcionário.
Os atos de pilhagem envolveram milhares de pessoas e causaram a destruição de estabelecimentos que abasteciam famílias e empresas locais. Pequenos comércios também foram alvos, deixando bairros inteiros sem acesso a produtos básicos. A situação é alarmante, e as ruas ainda exibem sinais de incêndios e curto-circuitos causados pelos ataques.
Uma das fábricas mais afetadas, especializada na produção de farinha de milho, sofreu um ataque devastador no dia 25, quando saqueadores invadiram suas instalações. Foram roubados computadores, cadeiras, uma empilhadeira e até o computador que controla uma das máquinas principais.
"Sem esse equipamento, nossa capacidade de produção, que era de seis toneladas por hora, está completamente paralisada", lamentou um representante da empresa, que agora aguarda orientações de técnicos na Turquia para tentar retomar as operações.
Enquanto isso, pelo menos 70 funcionários dessa fábrica estão sem emprego. Outros estabelecimentos vizinhos, incluindo armazéns de arroz e empresas gráficas, também foram destruídos. "A pilhagem foi generalizada. Carros foram vandalizados, máquinas de produção foram levadas, e até o lixo foi remexido. Agora só resta prejuízo e desemprego", relatou um funcionário.
Os atos de pilhagem envolveram milhares de pessoas e causaram a destruição de estabelecimentos que abasteciam famílias e empresas locais. Pequenos comércios também foram alvos, deixando bairros inteiros sem acesso a produtos básicos. A situação é alarmante, e as ruas ainda exibem sinais de incêndios e curto-circuitos causados pelos ataques.