
PODEMOS Contradiz Conselho Constitucional e Afirma Ter Submetido Recurso Comprovando Vitória de Venâncio Mondlane
Na manhã de ontem, o partido PODEMOS realizou uma conferência de imprensa onde declarou ter submetido um recurso ao Conselho Constitucional (CC), apresentando provas e documentos que, segundo o partido, confirmam a vitória de Venâncio Mondlane nas eleições de 9 de outubro. A declaração contraria o posicionamento do CC, que anteriormente afirmou que o partido não havia apresentado nenhum recurso formal.
De acordo com Dinis Tivane, representante do PODEMOS, o recurso detalha irregularidades graves no processo eleitoral. "Ficou confirmado que cidadãos zimbabueanos votaram nesta eleição passando-se por moçambicanos.
Das 500 mil pessoas que participaram no ciclo eleitoral do Zimbábue, constatou-se que mais de 250 mil votaram aqui de forma irregular", afirmou Tivane. Ele destacou que, com base nessa investigação, o partido pediu a anulação das eleições por fraude.
No entanto, o CC alegou que o recurso foi apresentado fora do prazo legal e decidiu não proceder com o julgamento. A posição do órgão reforça a tensão em torno das eleições e levanta novos questionamentos sobre a transparência e imparcialidade do processo.
Sobre as manifestações que ocorrem no país, algumas resultando em vítimas fatais, o partido afirmou manter controle das mobilizações, mas destacou que a solução definitiva é política. "A FRELIMO deve parar de influenciar os órgãos do Estado. Se isso acontecer, esses órgãos funcionarão com independência e imparcialidade", disse o representante.
O PODEMOS também destacou que continuará a lutar para garantir justiça eleitoral e reafirmou seu compromisso com os direitos democráticos dos cidadãos. Continue lendo mais [Aqui]
De acordo com Dinis Tivane, representante do PODEMOS, o recurso detalha irregularidades graves no processo eleitoral. "Ficou confirmado que cidadãos zimbabueanos votaram nesta eleição passando-se por moçambicanos.
Das 500 mil pessoas que participaram no ciclo eleitoral do Zimbábue, constatou-se que mais de 250 mil votaram aqui de forma irregular", afirmou Tivane. Ele destacou que, com base nessa investigação, o partido pediu a anulação das eleições por fraude.
No entanto, o CC alegou que o recurso foi apresentado fora do prazo legal e decidiu não proceder com o julgamento. A posição do órgão reforça a tensão em torno das eleições e levanta novos questionamentos sobre a transparência e imparcialidade do processo.
Sobre as manifestações que ocorrem no país, algumas resultando em vítimas fatais, o partido afirmou manter controle das mobilizações, mas destacou que a solução definitiva é política. "A FRELIMO deve parar de influenciar os órgãos do Estado. Se isso acontecer, esses órgãos funcionarão com independência e imparcialidade", disse o representante.
O PODEMOS também destacou que continuará a lutar para garantir justiça eleitoral e reafirmou seu compromisso com os direitos democráticos dos cidadãos. Continue lendo mais [Aqui]
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Política