
A tragédia abalou famílias indianas esta semana, após um ataque brutal na Caxemira administrada pela Índia deixar 26 turistas mortos.
Entre as vítimas estavam pessoas que buscavam momentos de paz e lazer após anos de trabalho, como Ramachandran Narayanamenon, de 69 anos, que recentemente havia retornado do Catar para aproveitar a aposentadoria com a família.
O massacre ocorreu na terça-feira (22), quando homens armados atacaram turistas próximos a Pahalgam, disparando a queima-roupa.
Sobreviventes relataram que os agressores acusavam algumas vítimas de apoiar o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
A tragédia reacendeu a tensão histórica entre Índia e Paquistão, ambos reivindicando o território da Caxemira.
A família de Sanjay Lele, morto junto com dois primos, descreveu a viagem como um sonho planejado há tempos, adiado por problemas de saúde.

Após o ataque, relatos emocionados destacaram a dor e a sensação de perda irreparável.
A resposta da Índia foi rápida: Nova Déli culpou Islamabad pelo ataque, suspendeu acordos de cooperação e ameaçou medidas mais duras.
O Paquistão, por sua vez, negou qualquer envolvimento e advertiu que medidas contra seus direitos seriam consideradas atos de guerra.
A tragédia deixou marcas profundas em familiares e amigos, que agora lutam para encontrar consolo e justiça diante de uma dor que, como disse um parente das vítimas, “nunca irá embora”.
Fonte: CNN