O Ministério da Saúde vai implementar, em breve, um sistema de rastreamento de medicamentos, com o apoio da Coreia do Sul, que permitirá monitorar o destino dos fármacos por meio de selos electrónicos. Caso sejam desviados, a inspecção e a polícia poderão ser accionadas para impedir tais irregularidades.
Segundo o ministro da Saúde, Ussene Hilário Isse, o sector da saúde em Moçambique enfrenta falhas na gestão de medicamentos, que muitas vezes não chegam aos pacientes que necessitam.
Em várias ocasiões, têm sido reportados casos de medicamentos do Sistema Nacional de Saúde sendo vendidos em farmácias privadas e, em algumas situações, expostos no mercado, sob o olhar impávido das autoridades.
Ussene Hilário Isse, afirmou que o objectivo do sistema de rastreamento é melhorar a gestão interna do sector, com maior vigilância e fiscalização, a fim de acabar com as situações de desvio de medicamentos do Sistema Nacional de Saúde.
“Haverá rastreamento do medicamento. O medicamento virá com um selo próprio. Se alguém violar aquele selo, onde quer que esteja, o selo electrónico identificará que o medicamento não está no hospital, mas em outro local. Nesse caso, podemos accionar a inspecção e a polícia para controlar o desvio”, explicou o governante, garantindo que essa iniciativa tem potencial para resolver o problema do desvio de medicamentos e assegurar que cheguem às mãos de quem realmente precisa.
Isse falava após realizar uma cirurgia no Hospital Central de Nampula, a convite dos médicos cirurgiões daquela unidade hospitalar, na última Sexta-feira (28.03), durante a visita presidencial de Daniel Francisco Chapo à província de Nampula.
A cirurgia realizada pelo ministro visava retirar um tumor maligno na garganta de uma paciente, que não lhe permitia alimentar-se adequadamente.
“Estou feliz porque ajudei mais uma moçambicana, e com o apoio dos colegas locais. O nosso objectivo é continuar a resolver os problemas localmente. Estamos a fazer um grande esforço como sector para começar a colocar especialistas nas províncias. Por um lado, para formar outros moçambicanos e, por outro, para garantir respostas cirúrgicas. Antigamente, doentes dessa natureza eram transferidos para outras províncias com mais capacidade, mas Nampula já é capaz de tratar essa doença”, afirmou Ussene Hilário Isse.
Recorde-se que, no âmbito dos cem dias de governação, o Ministério da Saúde tem como meta, operar 500 pacientes em todo o território nacional. No entanto, até o momento, cerca de 1.000 cirurgias foram realizadas em várias partes do país. Daniela Caetano
O conteúdo Ministério de Saúde vai introduzir Sistema de rastreamento para combater o desvio de medicamentos no país aparece primeiro em JORNAL RIGOR.
http://dlvr.it/TJt8Tx
Segundo o ministro da Saúde, Ussene Hilário Isse, o sector da saúde em Moçambique enfrenta falhas na gestão de medicamentos, que muitas vezes não chegam aos pacientes que necessitam.
Em várias ocasiões, têm sido reportados casos de medicamentos do Sistema Nacional de Saúde sendo vendidos em farmácias privadas e, em algumas situações, expostos no mercado, sob o olhar impávido das autoridades.
Ussene Hilário Isse, afirmou que o objectivo do sistema de rastreamento é melhorar a gestão interna do sector, com maior vigilância e fiscalização, a fim de acabar com as situações de desvio de medicamentos do Sistema Nacional de Saúde.
“Haverá rastreamento do medicamento. O medicamento virá com um selo próprio. Se alguém violar aquele selo, onde quer que esteja, o selo electrónico identificará que o medicamento não está no hospital, mas em outro local. Nesse caso, podemos accionar a inspecção e a polícia para controlar o desvio”, explicou o governante, garantindo que essa iniciativa tem potencial para resolver o problema do desvio de medicamentos e assegurar que cheguem às mãos de quem realmente precisa.
Isse falava após realizar uma cirurgia no Hospital Central de Nampula, a convite dos médicos cirurgiões daquela unidade hospitalar, na última Sexta-feira (28.03), durante a visita presidencial de Daniel Francisco Chapo à província de Nampula.
A cirurgia realizada pelo ministro visava retirar um tumor maligno na garganta de uma paciente, que não lhe permitia alimentar-se adequadamente.
“Estou feliz porque ajudei mais uma moçambicana, e com o apoio dos colegas locais. O nosso objectivo é continuar a resolver os problemas localmente. Estamos a fazer um grande esforço como sector para começar a colocar especialistas nas províncias. Por um lado, para formar outros moçambicanos e, por outro, para garantir respostas cirúrgicas. Antigamente, doentes dessa natureza eram transferidos para outras províncias com mais capacidade, mas Nampula já é capaz de tratar essa doença”, afirmou Ussene Hilário Isse.
Recorde-se que, no âmbito dos cem dias de governação, o Ministério da Saúde tem como meta, operar 500 pacientes em todo o território nacional. No entanto, até o momento, cerca de 1.000 cirurgias foram realizadas em várias partes do país. Daniela Caetano
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