A ASSOCIAÇÃO dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) adiou a paralisação das actividades pelos técnicos do sector, que tinha sido prevista para ontem, de modo a dar lugar às negociações com o Governo esta quinta-feira.
A retoma do diálogo com o Executivo visa encontrar soluções às inquietações dos profissionais de Saúde, segundo avançou ontem, na cidade de Maputo, em conferência de imprensa, Anselmo Muchave, presidente da APSUSM.
Anotou que a suspensão do início da greve prende-se comum pedido do Governo e visa abrir espaço para negociações com os profissionais deste sector.
“Decidimos suspender a greve para uma data a anunciar por forma a negociarmos com o Executivo. Os resultados do encontro ditarão a suspensão ou não das actividades”, disse.
Os profissionais indicam que das preocupações constantes no caderno reivindicativo uma parte significativa ainda não foi respondida.
A título de exemplo, referiu, o pagamento de horas extras, subsídios de risco e turno estão aquém das expectativas e ainda não são abrangentes, não obstante o facto de já terem iniciado.
Os técnicos exigem ainda o enquadramento definitivo na Tabela Salarial Única (TSU) de mais de 1400 profissionais afectos às unidades sanitárias de todo o país.
O adiamento do início da greve ocorre semanas depois de o ministro da Saúde, Ussene Isse, ter demonstradoabertura ao diálogo com a classe. Na ocasião, alertou queuma eventual paralisação do sector seria um desastre, daí a necessidade de se dialogar.
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O conteúdo Negociações adiam greve na Saúde aparece primeiro em Jornal Notícias.
http://dlvr.it/TJtBN7
A retoma do diálogo com o Executivo visa encontrar soluções às inquietações dos profissionais de Saúde, segundo avançou ontem, na cidade de Maputo, em conferência de imprensa, Anselmo Muchave, presidente da APSUSM.
Anotou que a suspensão do início da greve prende-se comum pedido do Governo e visa abrir espaço para negociações com os profissionais deste sector.
“Decidimos suspender a greve para uma data a anunciar por forma a negociarmos com o Executivo. Os resultados do encontro ditarão a suspensão ou não das actividades”, disse.
Os profissionais indicam que das preocupações constantes no caderno reivindicativo uma parte significativa ainda não foi respondida.
A título de exemplo, referiu, o pagamento de horas extras, subsídios de risco e turno estão aquém das expectativas e ainda não são abrangentes, não obstante o facto de já terem iniciado.
Os técnicos exigem ainda o enquadramento definitivo na Tabela Salarial Única (TSU) de mais de 1400 profissionais afectos às unidades sanitárias de todo o país.
O adiamento do início da greve ocorre semanas depois de o ministro da Saúde, Ussene Isse, ter demonstradoabertura ao diálogo com a classe. Na ocasião, alertou queuma eventual paralisação do sector seria um desastre, daí a necessidade de se dialogar.
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