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Durante a reunião, Guiliche reforçou o apelo à população para que continue a colaborar com as autoridades competentes na elucidação dos crimes, defendendo a importância da paz e da concórdia como pilares da estabilidade social.
A sessão abordou igualmente a situação política, socioeconómica e cultural do país, e analisou quatro pontos centrais: as comemorações dos 50 anos da independência nacional e dos 63 anos da Frelimo, a preparação da sétima conferência nacional da OJM, o funcionamento dos órgãos do partido nas províncias e o desempenho parlamentar da bancada da Frelimo. https://bit.ly/3GyvnQs
Segundo o porta-voz, a Comissão Política avaliou positivamente as celebrações da independência, que tiveram início com o lançamento da tocha em Nangade e percorreram o país até ao Estádio da Independência Nacional, em Maputo. Guiliche destacou a coesão nacional e o envolvimento popular como sinais do fortalecimento da unidade moçambicana.
Para Guiliche, os 50 anos de independência representaram uma oportunidade de reflexão sobre o percurso histórico do país e os desafios futuros. “A Comissão Política saúda a forma estratégica e inteligente com que o presidente Daniel Chapo dirigiu as cerimónias, que devem continuar até Dezembro”, sublinhou. https://bit.ly/3GyvnQs
No campo das relações externas, a Frelimo saudou as recentes visitas de Chapo à Espanha e a Portugal, destacando os encontros com o Rei espanhol e líderes portugueses como momentos importantes para o reforço da cooperação bilateral e promoção da visão de governação para os próximos cinco anos.
A Comissão Política também recebeu informações sobre a realização da Conferência da OJM, marcada para os dias 12 e 13 deste mês, com aprovação das candidaturas ao cargo de Secretário-Geral da organização juvenil do partido.
No que diz respeito à dinâmica interna, foi realizada uma análise ao desempenho dos órgãos do partido em todo o país, com destaque para a província da Zambézia, onde foi eleito um novo Primeiro Secretário. Os deputados da Frelimo também foram encorajados a manter uma ligação próxima com as suas bases eleitorais, reforçando o compromisso com a governação participativa.