
FRELIMO Rejeita Samora Machel Jr. Mais Uma Vez e Envia Mensagem Clara à Família Machel
Samora Machel Jr., conhecido como Samito, continua a enfrentar rejeições dentro da FRELIMO, acumulando derrotas em todas as frentes políticas em que tenta se inserir. O mais recente fracasso foi sua tentativa de ocupar o cargo de Secretário-Geral do partido, onde foi preterido em favor de Chakil Aboobakar.
A trajectória de Samito dentro da FRELIMO tem sido marcada por sucessivas exclusões. Em um determinado momento, era apontado como candidato natural do partido para disputar a presidência do Município de Maputo, mas acabou sendo substituído, sem explicações claras, por Eneias Comiche.
Antes das eleições gerais de Outubro passado, manifestou o desejo de ser candidato da FRELIMO à Presidência da República, mas sequer chegou perto da escolha.
A mensagem do partido parece ser evidente: a FRELIMO não quer Samito e, por extensão, distancia-se da herança política da família Machel.
O actual partido no poder difere significativamente da FRELIMO da era Samora Machel, caracterizando-se agora por negociações internas, corrupção e interesses pessoais, factores que o primeiro Presidente de Moçambique abominava.
Além de Samito, outras figuras históricas ligadas a Samora Machel também foram marginalizadas, como Jacinto Veloso, Óscar Monteiro, Jorge Rebelo e Mariano de Araújo Matsinhe, todos relegados a um papel meramente decorativo dentro do partido.
Com essa nova rejeição, resta a Samito uma decisão difícil: insistir em um partido que claramente não o quer ou seguir um caminho independente.
O exemplo de Venâncio Mondlane, que optou por fundar o seu próprio partido, pode servir de inspiração. Afinal, a FRELIMO já não tem o prestígio de outrora e dá sinais evidentes de um declínio acelerado.
A trajectória de Samito dentro da FRELIMO tem sido marcada por sucessivas exclusões. Em um determinado momento, era apontado como candidato natural do partido para disputar a presidência do Município de Maputo, mas acabou sendo substituído, sem explicações claras, por Eneias Comiche.
Antes das eleições gerais de Outubro passado, manifestou o desejo de ser candidato da FRELIMO à Presidência da República, mas sequer chegou perto da escolha.
A mensagem do partido parece ser evidente: a FRELIMO não quer Samito e, por extensão, distancia-se da herança política da família Machel.
O actual partido no poder difere significativamente da FRELIMO da era Samora Machel, caracterizando-se agora por negociações internas, corrupção e interesses pessoais, factores que o primeiro Presidente de Moçambique abominava.
Além de Samito, outras figuras históricas ligadas a Samora Machel também foram marginalizadas, como Jacinto Veloso, Óscar Monteiro, Jorge Rebelo e Mariano de Araújo Matsinhe, todos relegados a um papel meramente decorativo dentro do partido.
Com essa nova rejeição, resta a Samito uma decisão difícil: insistir em um partido que claramente não o quer ou seguir um caminho independente.
O exemplo de Venâncio Mondlane, que optou por fundar o seu próprio partido, pode servir de inspiração. Afinal, a FRELIMO já não tem o prestígio de outrora e dá sinais evidentes de um declínio acelerado.
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Política