Ambientalistas exigem ação rápida do Governo após ataques terroristas na Reserva do Niassa

Ambientalistas pedem ação urgente após ataques terroristas no Niassa, alertando para os riscos à segurança, biodiversidade e economia moçambicana

Ambientalistas pedem ação urgente após ataques terroristas no Niassa, alertando para os riscos à segurança, biodiversidade e economia moçambicana

Organizações ambientais estão a exigir que o Governo moçambicano investigue rapidamente os recentes ataques terroristas em áreas protegidas no norte do país, incluindo a destruição do centro turístico de Mariri e do acampamento da Chapungo-Kambako Safaris, na Reserva Especial do Niassa.

A Comunidade de Conservação de Moçambique, que junta ONGs, investidores privados e associações locais, lançou no sábado (17) um apelo público, pedindo segurança reforçada para os trabalhadores da conservação e para as comunidades locais. Os ataques de Abril causaram mortos, feridos e a destruição de viaturas, armazéns e escritórios.

Os ambientalistas lembram que as áreas de conservação ocupam quase um terço do território nacional, sustentam milhares de famílias e atraem milhões de dólares em investimentos. “Estas zonas precisam de proteção urgente. São tão estratégicas quanto qualquer outra infraestrutura nacional”, alerta o grupo.

A exigência inclui patrulhas anti-caça furtiva bem treinadas, apoio contínuo da ANAC e responsabilização pelos ataques. Segundo os subscritores, proteger estas áreas é defender o futuro do país.

📌 Fonte: Folha de Manica

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